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Entrada do milho safrinha pressiona cotações, mas preços seguem altos no BR; exportações devem retomar alta no 2ºsemestre

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Analista da INTL FCStone acredita em produção de 71,4 milhões de toneladas nesta segunda safra e exportações ficando entre 30 e 35 milhões até o final do ano

Os trabalhos de colheita da segunda safra de milho já começaram nas principais regiões produtoras e isso já atua para pressionar as cotações do cereal no mercado brasileiro. Apesar de algumas adversidades climáticas em estados como Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo, a produção nacional nesta safrinha deve ser de 71,4 milhões de toneladas, de acordo com a consultoria INTL FCStone.

A analista de mercado da INTL FCStone, Ana Luiza Lodi, comenta que, apesar dessa não ser uma produção recorde, ainda é um volume considerado alto e tem força para pressionar as cotações, que mesmo caindo neste momento, seguem em patamares mais elevados do que os dos últimos anos.

Segundo a analista, o que pode atuar na contra mão sustentando as cotações são as exportações, que foram fracas até aqui em 2020, mas devem retomar a força neste segundo semestre. A expectativa da INTL FCStone é que o Brasil exporte algo entre 30 e 35 milhões de toneladas e o alto volume já negociado desta safra ajuda nesta previsão.

Lodi destaca que, diante de tudo isso, o milho deve seguir com preços bons para os produtores já que, mesmo com uma safrinha de alta produção, a demanda tanto interna quanto para exportação deve seguir crescendo.

 FONTE: Notícias Agrícolas

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