A Petrobras importa o gás natural liquefeito de países como Estados Unidos, Trinidad & Tobago e Catar, por meio de navios especiais, que transportam o gás na forma líquida. GNL representa cerca de 30% do total da oferta de gás da companhia.
A Petrobras informou na tarde de ontem (12/01) que atingiu em 2021 o recorde histórico de importação de gás natural liquefeito (GNL), com a compra de cerca de 23 milhões de metros cúbicos por dia do insumo. O recorde diário ocorreu em 1/10/21, com a importação de mais de 40 milhões de metros cúbicos.
No mesmo ano, o gás natural liquefeito representou cerca de 30% do total do portfólio de oferta de gás natural da Petrobras, sendo fundamental para suprir as demandas contratadas pelos seus clientes.
O recorde histórico de importação de gás natural liquefeito (GNL), representa um volume cerca de 200% superior ao montante adquirido em 2020
O recorde representa um volume cerca de 200% superior ao montante adquirido em 2020, de 7,5 milhões m³/dia. Anteriormente, o ano com maior volume de importação de GNL havia sido 2014, com 20 milhões de m³/dia.
O marco de 2021 é resultado das iniciativas adotadas pela estatal para ampliar a oferta de gás natural ao mercado, como, por exemplo, o aumento de capacidade do terminal de regaseificação do Rio de Janeiro.
Segundo o comunicado da petroleira, a Petrobras importa o GNL de países como Estados Unidos, Trinidad & Tobago e Catar, por meio de navios especiais, que transportam o gás na forma líquida.
O insumo volta ao estado gasoso nos terminais de regaseificação e, em seguida, é enviado aos clientes que possuem contratos de comercialização de gás natural celebrados com a Petrobras. A importação de GNL para atendimento às demandas do mercado nacional de gás também pode ser realizada por outros fornecedores.
Petrobras abre megalicitação e as gigantes do petróleo NOV, TechnipFMC e Baker entram na disputa para aquisição de dutos flexíveis especiais para seis projetos do pré-sal
A gigante do petróleo brasileiro Petrobras lançou licitação para o fornecimento do material, que terá de ser não suscetível ao fenômeno do SCC-CO2. O contrato será para aquisição de até 291,9 km de linhas flexíveis especiais para os campos offshore de Búzios, Tupi, Sapinhoá, Atapu, Berbigão e Sururu, localizados no pré-sal da Bacia de de Santos.
A licitação da estatal marcará a primeira aquisição de linhas deste tipo pela companhia. Cada empresa interessada apresentará sua própria solução desenvolvida internamente.
Devido a Petrobras ter enfrentado problemas de desgaste nos dutos do cluster, a estatal tem como objetivo adquirir novas linhas para o pré-sal que tenham limite de vida útil compatível com o tempo de duração dos projetos de produção.
FONTE: Click Petróleo e Gás (CPG)