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Prefeita quer Porto Seco em Sinop para facilitar exportação de grãos

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Rosana Martineli protocolou um pedido junto à secretaria da Receita Federal, em Brasília, para a implantação do Porto Seco na região.

Na expectativa de conclusão do asfalto na BR 163, entre o município de Sinop (500 km de Cuiabá) e Miritutuba, no Pará, a prefeita Rosana Martineli (PR), protocolou um pedido junto à secretaria da Receita Federal, em Brasília, para a implantação do Porto Seco no município para agilizar a exportação e importação de produtos. Segundo ela, faltam apenas 30 km de asfalto e o governo Bolsonaro prometeu terminar ainda este ano. Ao todo, são 975 km de distância com uma grande movimentação de caminhões. Rosana Martineli foi entrevistada pelo jornalista Antero Paes de Barros, na rádio Capital FM, nesta quarta-feira (18).

“O Porto Seco, em Sinop, é uma facilidade que vai permitir a redução do custo Brasil para o produtor. Exportando direto do município de Sinop, fazendo toda a transação de papéis, não precisa ir até Paranaguá para fazer o desembaraço aduaneiro no litoral. Lacrou o caminhão, a produção de grãos e madeira já está exportada e, consequentemente, as importações de defensivos e outros produtos, podem ser viabilizadas, também”, constatou Martineli.

Para a prefeita, além de economicamente viável, o Porto Seco exportando mercadoria de  Sinop, no norte do Estado, para o Porto de Miritituba, no Pará, não concorre com o Porto Seco de Cuiabá, com produtos que seguem para Paranaguá, no Paraná. “Nossa produção em Mato Grosso está crescendo cada vez mais e precisamos de alternativas para incentivar os empresários a investirem na industrialização no Estado”, ressaltou Rosana Martineli. 

A prefeita afirma que o município vive atualmente um grande processo de industrialização diante da perspectiva não só da pavimentação da BR 163, mas também da implantação da ferrovia Ferrogrão até o Porto de Miritituba, para escoamento de boa parte da produção agrícola de mato-grossense.que hoje tem mais de 70% exportada pelos portos de Santos (SP) e Paranaguá (PR), há mais de dois mil km. “Temos um  fluxo de 2 mil caminhões cortando a cidade rumo ao Pará. Todas as transportadoras do Brasil estão em Sinop”, disse a prefeita que tem uma reunião, nesta quarta-feira (18) com a concessionária Rota do Oeste, para tratar do movimento de caminhões pela 163, na zona urbana.

FONTE: Pnb online

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