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Balança comercial tem superavit de US$ 1,53 bi na primeira semana de setembro

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Balança comercial apresenta saldo positivo com mais exportação do que importação.

Componente vital para a compreensão da vitalidade de uma economia de um país, o comércio exterior apresentou leves indicações otimistas quando se analisa o fluxo de exportações e importações que o Brasil realizou na primeira semana deste mês de setembro.

Dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia (Secint/ME) apontam para um superavit, isto é, mais exportações do que importações realizadas.

O saldo, com o sinal de “mais” a nosso favor, é de US$ 1,53 bilhão, significando que as exportações totalizaram US$ 4,81 bilhões, ao passo que as importações chegaram ao patamar máximo de US$ 3,72 bilhões.

No resultado acumulado desde o início de 2019, o saldo da balança comercial brasileira persiste como positivo, pois a diferença no volume de Negócios entre exportar e importar é de US$ 33,08 bilhões.

A exportação ganhou a queda de braço contra a importação.

Porém, essa lua de mel com os números do comércio exterior não é duradoura como se desejaria, uma vez que, comparando com o desempenho medido entre os mesmos primeiros dias de setembro de 2018, está um pouco aquém: houve diminuição de 4,7% no volume médio das exportações. Essa retração (de US$ 1,01 bilhão/dia para US$ 962,1 milhões/dia) foi puxada por produtos semimanufaturados, como o ferro fundido, açúcar em estado bruto e ouro e aço em estágio semimanufaturado.Não perca as últimas notícias!Clique no tema que mais te interessa. Vamos te manter atualizado com todas as últimas novidades que você não deve perder.

Oscilações

Ao se observar o volume de negócios para o exterior, o setor de manufaturados e o de básicos registraram conjunturas contraditórias entre si. Enquanto o primeiro teve um recuo de vendas para o mercado internacional, o outro registrou aumento de 5%. No caso dos produtos básicos, os destaques foram a soja, milho em grão, fumo em folhas e minérios de cobre e de ferro.

Os manufaturados tiveram uma porcentagem de recuo da ordem de 11,8% com menos vendas fechadas para artigos como partes de motores, autopeças e turbinas para aviação.

Importações também caem

Ao receber produtos vindos de fora, a tendência também foi de queda entre o mesmo período de setembro deste ano e o de 2018. Houve diminuição em 11,9% , com volume total negociado de US$ 654,4 milhões. No ano passado, em igual semana analisada de setembro, o desempenho foi superior, US$ 742,9 milhões.

O Brasil deixou de comprar produtos como combustíveis, aeronaves, peças, automóveis, instrumentos para uso óptico e adubos, fertilizantes.

De acordo com a Secint/ME, as compras com peças e aeronaves tiveram uma redução drástica; os gastos nestes itens caíram 83,6%. A variação mínima se registrou no quesito de fertilizantes e adubos, com queda de 9% nas compras efetuadas no Exterior.

Vital para medir a pujança econômica de uma Nação, é fato que o Comércio Exterior do Brasil ocupa um lugar irrisório e pífio quando se trata de analisar concorrentes mais representativos e fortes como a China.

Há tempos que se levantam discussões acerca de uma participação mais incisiva do Brasil no mercado internacional, o que ajudaria (e muito) não só a alavancar a economia nacional, como abriria mais vagas de emprego dentro do próprio Brasil.

FONTE: Blasting News

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