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Coronavírus: Exportação de carnes segue positiva mesmo com pandemia

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Faturamento com suínos foi de US$ 166 milhões em março, 56% a mais do que no ano passado

As exportações de carnes seguem com números positivos mesmo com a pandemia de coronavírus. De acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) as exportações de suínos do Brasil tiveram crescimento de 56% em receita, no mês de março, se comparado ao mesmo mês do ano passado. O faturamento no mês passado foi de US$ 166 milhões, contra US$ 106 milhões de março do ano passado.

Em volume o crescimento foi de 31,4%, passando de 54,8 mil toneladas para 72,1 mil toneladas.

No acumulado do ano já foram embarcadas 208 mil toneladas, com faturamento de US$ 458 milhões o que representa um acréscimo de 32% em volume e 62,6% em receita, em relação ao primeiro semestre do ano passado.

No caso do frango houve pouca oscilação em março. Foram embarcadas 349,5 mil toneladas, 2,6% a mais do que as 340,5 mil toneladas do ano passado. O faturamento, de US$ 552 milhões, foi 1,7% menor do que os US$ 562,2 milhões de março do ano passado.

No trimestre o volume exportado é de um milhão de toneladas, 8,8% a mais do que no ano passado. O faturamento, de US$ 1,63 bilhão, é 6% maior do o R$ 1,54 bilhão do primeiro trimestre de 2019.

-Mesmo com os impactos gerados pelo Covid-19, o setor segue desempenhando seu papel estratégico de auxílio à segurança alimentar da população brasileira e de diversas nações em todo o mundo, várias delas, que enfrentam neste momento o quadro epidêmico”, disse Francisco Turra, presidente da ABPA.

Em Santa Catarina as agroindústrias seguiram trabalhando, por serem considerada essencias para evitar um desabastecimento e, graças a algumas medidas como a contratação de mais ônibus para diminuir o número de passageiros por veículo, afastamento de funcionários de grupos de risco e reforço na higienização.

A cooperativa Aurora Alimentos chegou a divulgar uma nota na semana passada informando que está comprometida em produzir alimentos e a manter seu quadro funcional de 31 mil colaboradores.

Uma situação que foi prejudicada pelo coronavírus foi a habilitação e novas planta frigoríficas para a China. Segundo a Associação Catarinense de Avicultura e o Sindicato das Indústrias de Carnes e Derivados, havia a intenção de habilitar mais três plantas mas as outras 14 já habilitadas estão conseguindo exportar bons volumes para a China.

Santa Catarina responde por mais da metade das exportações de suínos do Brasil e, mais da metade desse volume vai para a China e Hong Kong.

No frango Santa Catarina representa de 25% a 30% do volume nacional e a China também é um dos principais clientes.

FONTE: Nsc total

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