A safra do recorde que começa ser colhida no Paraná deve ser encarada não como problema a ser resolvido, mas como oportunidade de na busca da melhor comercialização, abrir mercados criar novas alternativas de negócios. O que pode parecer um problema pelo volume excedente pode e deve ser entendido como abençoada provisão para países que se não passam forme teriam o alimento a preços proibitivos para alguns. Lidamos no Brasil com a gestão do excedente. Para isso ontem estiveram reunidos na sede da OCEPAR em Curitiba a CONAB, a SEAB e o IDR.
Com a produção de Feijão-preto atual poderemos bater um recorde de exportação de Feijão-preto e quem sabe iniciar uma participação constante no mercado internacional. Também foi discutido sugerir ao governo federal que cestas básicas para programas sociais e demais compras governamentais para merenda escolar por exemplo ocorra prioritariamente com Feijão-preto. O produtor precisa ser poupado do estresse deste momento e incentivado através da busca de liquides a repetir o plantio nos próximos anos.
FONTE Ibrafe