O mercado brasileiro teve um dia de poucos negócios e depreços entre estáveis a mais altos para a soja nesta quarta-feira (1º).
As cotações acompanharam os ganhos de Chicago, mas o impacto foi limitado pelos prêmios que seguem caindo. Produtores seguem focados na colheita.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos subiu de R$ 167 para R$ 168.
Na região das Missões, a cotação avançou de R$ 166 para R$ 167.
No Porto de Rio Grande, o preço passou de R$ 172 para R$ 174.
Em Cascavel, no Paraná, o preço ficou em R$ 164. No porto de Paranaguá (PR), a saca estabilizou em R$ 170.
Em Rondonópolis (MT), a saca aumentou de R$ 151 para R$ 154.
Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quarta-feira com preços significativamente mais altos.
O mercado, enfim, buscou uma recuperação, após cair por cinco dias consecutivos. Desde o início do dia, a reação foi alicerçada pelo dólar mais fraco em relação a outras moedas.
Também pesou positivamente o sentimento, segundo a Agência Dow Jones, de que os norte-americanos vão cultivar mais milho do que o esperado, em detrimento da soja.
Para traders, os produtores vão plantar mais de 91 milhões de acres com milho em 2023, reduzindo a área de soja, projetado em 87,5 milhões de acres.
Os contratos da soja em grão com entrega em maio de 2023 fecharam com alta de 15,25 centavos de dólar por bushel ou 1,03%, a US$ 14,94 1/4 por bushel. a posição julho de 2023 teve cotação de US$ 14,84 1/2 por bushel, com avanço de 15,00 centavos ou 1,02%.
Nos subprodutos, a posição maio do farelo fechou com ganho de U$$ 3,20 ou 0,68%, a US$ 470,30 por tonelada.
No óleo, os contratos com vencimento em maio fecharam a 60,83 centavos de dólar, elevação de 0,79 centavo ou 1,31%.
FONTE Agência Safras